Acabei de decidir. Vou ver Fatboy Slim pela segunda vez. Não que tenha graça, mas domingo é dia de morgação e eu já morguei demais. Não é a melhor das opções, principalmente na capital provinciana do Brasil, onde as pessoas tendem a crer quando lêem 'melhor DJ do mundo'. Toda a cidade para e vamos lá, ouvir algumas viradas programadas e outras sambadas, observando ao vulto no telão iluminado.
Particularmente, acredito que esse evento deveria acontecer durante a tarde. É quase um show de axé, já posso até ver. E se vacilar, ainda ouço os vocais da nossa 'axélica' Daniela Mercury em alguma desgastada mistura de estilos. Música eletrônica vs. regionalismos brasileiros. E a preguiça?
Preferia ver o filme do pelé ou mesmo ficar em casa ouvindo a nova 'aquisição', o álbum da banda Razorlight. Músicas fáceis. Eu nem sempre gosto de coisa assim, mas essa já consta na aba dos favoritos. Cinco estrelas no iPod. Aliás, falando na Apple, o Steve Jobs não soltou uma nota criticando a proteção de arquivos vendidos pela Internet? E viva a pirataria. Pobre da Sony, EMI, Universal e cia(s).
O divertido da festa de ontem foi a peleja de um garoto para conseguir arrancar alguns beijos da loirinha na rede. Foi divertido conjecturar sobre as possibilidades de represália para as inúmeras tentativas do pobre de um beijo, impedidas por um simples movimento de esquiva com a cabeça. Não dá, né? Esquivada de cabeça é foda. Deveria ser respondida com uma saída estratégica. Ou talvez com uma cuspida no olho...
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