tag:blogger.com,1999:blog-49201959184790180412024-03-12T19:44:41.161-03:00Arizona brasileiroWeirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.comBlogger72125tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-19274426801287130772010-08-23T15:41:00.002-03:002010-08-23T15:45:07.043-03:00a quem possa interessarO tempo passa, as idéias mudam e o que hoje nos identifica e conecta, amanhã se torna uma incompatibilidade. No finzinho de 2006, <a style="font-weight: bold;" href="http://soundcloud.com/djfreeky">Freeky</a>, <a style="font-weight: bold;" href="http://soundcloud.com/negativz">Negativz</a>, André Almeida e eu (<a style="font-weight: bold;" href="http://soundcloud.com/jungleweirdo">Weirdo</a>) nos unimos e gravamos o primeiro podcast do <span style="font-weight: bold;">Bigup!</span>. Tornou-se uma brincadeira extremamente divertida essa gravação. E acabou que a brincadeira tomou proporções maiores quando saímos pra colocar a música na rua. Virou coisa séria.<br /><br />Considero o tempo que passei – sim, no passado – no coletivo proveitoso. Mas as incompatibilidades me fizeram perceber que, para mim, a idéia não era mais tão atraente. Em todo tipo de iniciativa que envolve o trabalho conjunto, há algum tipo de conflito. Isso nos torna humanos. Os que aconteceram entre nós do Bigup! nos fizeram perceber que não estávamos mais em sintonia.<br /><br />E é isso: venho por meio desta tornar público que <span style="font-weight: bold;">eu</span>, <span style="font-weight: bold;">Hélio Matos</span> a.k.a. <span style="font-weight: bold;">DJ Weirdo</span> <span style="font-weight: bold;">não faço mais parte do Bigup!</span> que agora passa a ser uma iniciativa exclusiva do Rodrigo Senna a.k.a. Negativz (até onde sei). O Freeky também está fora do coletivo, mas ele que se pronuncie. Falo só por mim: agradeço a todos os que apoiaram a idéia. E espero que vocês continuem ouvindo meus sets por aí, porque com coletivo ou sem, eu SEMPRE vou tocar. Nem que seja só no meu quarto...Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-62345704322592264102010-01-05T17:18:00.003-03:002010-01-05T17:53:02.340-03:00sorte"R saía da festa, atendendo a um chamado de trabalho. Já passava de duas da manhã e a ligação inoportuna requeria certa urgência. Sem pestanejar, pagou a conta, puxou L pelo braço e saiu. Ao entrar no carro, L não parecia muito feliz com a saída repentina. R desconversou, pediu compreensão, acendeu um cigarro, deu a partida e saiu devagar. Ao virar a esquina, da penumbra, surgiu um oficial de não-se-sabe-onde e indicou o acostamento.<br /><br />A surpresa só permitiu a R, que bebia há mais de seis horas ininterruptas, exclamar: "Perdi!"<br /><br />Com o carro parado, apagando disfarçadamente seu Marlboro Lights na lateral de seu tênis verde, R abaixou o vidro e calmamente soltou um desarmador "Boa noite!", acompanhado de um nervoso, porém bem disfarçado, sorriso. O diálogo decorreu com uma inesperada fluidez:<br /><br />- Boa noite! Documentos do veículo e carteira de habilitação, por favor - pediu o policial.<br />- Pois não - respondeu R enquanto libertava-se do cinto e buscava os documentos no porta-luvas superior - Aqui está!<br />- O senhor ingeriu alguma substância alcoólica hoje, senhor... R?<br />- De forma alguma. - respondeu, coçando a testa para disfarçar o suor recente.<br />- E o senhor tem algo contra fazer o teste do bafômetro? - indagou o guarda.<br />- Não senhor, pode trazer. - disparou prontamente, transpirando um falso fleumatismo.<br />- Me aguarde por um minuto.<br /><br />Enquanto esse "minuto" parecia durar horas, L perguntou, temerosa:<br /><br />- O que você tem na cabeça? Vai fazer esse bafômetro e vai perder com certeza.<br /><br />Respirando por instantes de sinceridade, R disse:<br /><br />- E cê queria que eu dissesse que não ia fazer? Se tivesse dito isso, a essa hora, já tava tomando uns sopapo, algemado. Calma aí - pediu - que ele tá voltando.<br /><br />- O senhor tem certeza que não bebeu nada hoje?<br />- Sim senhor, policial. Só vim buscar a menina. - mentiu, tremendo por dentro mas transpirando uma confiança da qual nunca tinha feito uso.<br />- Hmm... - ponderou o oficial - Ok, o senhor pode ir. Obrigado e boa noite.<br />- Boa noite, senhor! - disse, quase como um suspiro. - Bom trabalho!<br /><br />Enquanto ligava o carro e afivelava o cinto, prometeu:<br />- Amor, não bebo quando for dirigir enquanto não mudar pra cá...<br /><br />E seguiu embriagado, em direção ao trabalho para tentar ludibriar mais alguns."Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-77480785982219486652009-07-25T01:09:00.004-03:002009-07-25T01:11:46.612-03:00o que eu queroNesse exato momento, a primeira coisa que passa na cabeça é uma blasfêmia: queria dar só um tapa na cara de Deus, pra descontar os tantos que Ele anda me dando ultimamente. Se é que ele existe.<br /><br />Palavra tem poder? Tem. Mas azar tem muito mais. Como pode?<br /><br />Enfim, tô cansado de tentar me corrigir e fazer as coisas direito e nunca ver nenhum tipo de resultado positivo. É coisa de gente que só reclama? Talvez... Mas o fato é que me mata de raiva saber que tem tanta gente que tem tanta sorte e só se dá bem enquanto tudo é difícil pra mim. Eu tô meio cansado de me dar mal, sabia?<br /><br />Valeu, Deus. Dois a zero pra Você, Djowzinho...Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-40607203118167700252009-02-27T17:05:00.003-03:002009-02-27T17:58:13.161-03:00who cares?<div style="text-align: justify;">Eu não sou uma pessoa boa, definitivamente.<br /><br />Quanto mais tempo contado no relógio, percebo que preciso melhorar em muitos aspectos. O pior deles é esse comodismo que me faz procrastinar toda e qualquer necessidade da minha vida.<br /><br />Deixo tudo pra depois. Tipo esse post. Era pra acontecer agora, mas não vai. Hora do lanche... Oo</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-62761137496003313822009-02-06T10:53:00.005-03:002009-02-06T11:29:03.290-03:00bee-aitch stands for...<div style="text-align: justify;">Aqui vamos nós de novo. "Infatuation", diz o Billie Joey.<br /><br />E sinto a motivação perfeita para ouvir músicas depressivas e ficar aqui com o chove-não-molha. Tudo bem, acabo acreditando nos sentimentos. E estar aqui, mais uma vez é realmente conhecer o lado bom da vida.<br /><br />Confesso, estou de saco cheio de toda essa efemeridade. As coisas passam tão rápido, como foi o mês de janeiro (ou aqueles sete dias), que acabo por pensar em estar perdendo tempo e caminhando para um fim sem realizações. O conforto é lembrar dos momentos, do quão singulares e deliciosos foram cada um deles. Mas a parte ruim é não tê-los - ou não poder ter - toda a hora em que se tem vontade. Principalmente quando o desejo de que aquilo se torne uma rotina não pode ser realizado. Seja por falta de alcance, seja por motivos sob os quais temos controle.<br /><br />Quando leio a palavra "saudade", sinto-me realmente orgulhoso por ter nascido sob a língua portuguesa. Não há outro verbete que expresse tão bem um sentimento como esse.<br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">I've seen you darling, seen you hanging round town</span><br /><span style="font-style: italic;">You in a short skirt, shining eyes of deep brown</span><br /><span style="font-style: italic;">You had a dirty look, you caught me on your hook</span><br /><span style="font-style: italic;">Turn up the thermostat, I want to see you sweat</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Oh yeah, girl, you've got something I like...</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">I walked right over, said "hi, how ya doin'?"</span><br /><span style="font-style: italic;">You smiled at me and girl you tore right through me</span><br /><span style="font-style: italic;">I said come on let's dance, we've got to take our chance</span><br /><span style="font-style: italic;">You whispered in my ear, "you wanna get out of here?"</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Can you feel it? Rocking the city</span><br /><span style="font-style: italic;">Ah yeah, straight out of nowhere-ness</span><br /><span style="font-style: italic;">Like a fist, can't resist you, oh no</span><br /><span style="font-style: italic;">I tell you something</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Goodness</span><br /><span style="font-style: italic;">No, I've never known a night like this</span><br /><span style="font-style: italic;">Can't believe it, you're so hard to beat</span><br /><span style="font-style: italic;">Hard to beat</span></span><br /></div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-65658150209256829072009-01-28T14:20:00.000-03:002009-01-28T14:27:58.740-03:00"What came first, the music or the misery? People worry about kids playing with guns, or watching violent videos, that some sort of culture of violence will take them over. Nobody worries about kids listening to thousands, literally thousands of songs about heartbreak, rejection, pain, misery and loss. Did I listen to pop music because I was miserable? Or was I miserable because I listened to pop music?"<br /><br />Acho que acordei precisando assistir a "High Fidelity" de novo, depois de ouvir tanta música triste no mesmo dia. =~Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-23861527135825710762009-01-13T23:41:00.002-03:002009-01-13T23:41:34.577-03:00=OCaralho! Meu post de 31 de dezembro de doismileSETE ainda aparece aqui!<br />Shame on me!Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-9397395433826397342009-01-13T23:25:00.004-03:002009-01-14T10:19:45.810-03:00novo de novo<div style="text-align: justify;">Ok, chegou o ano novo. Vamos ver se meu ânimo se renova com a desculpa de uma festa de reveillon regada a muito àlcool. Claro, àlcool em quantidades moderadas é sempre bom. Em quantidades excessivas é sempre ótimo, desde que role um amigo da vez. Mas... não é de vodka que quero falar.<br /><br />Nem sei o que estou fazendo aqui, a bem da verdade. Mas "é com imenso prazer que pego neste teclado para digitar essas bem justificadas linhas". Puta, estou velho mesmo. Pra entender essa piada, provavelmente a pessoa precisa ter nascido na década de 80, ou menos. Velhices à parte, sinto falta de escrever. Não sei o que me trouxe essa onda de desmotivação do meio pro final de 2008. Talvez uma estranha nostalgia de coisas que de fato nunca tive, mas pensei ter; ou talvez o meu "foda-se-ômetro" tenha se quebrado e mandei tudo às favas em quantidade maior que a necessária. Quer saber? O motivo nem me interessa. Só sei que quem inventou essa de reveillon sabia o que fazia. A gente realmente cai nessa marmota de "tudo novo" e cria um pouco menos de razões para ficar na inércia.<br /><br />E eu estou nela há algum tempo. Em 2008 fiz muitas coisas boas (mas sem futuro) e poucas ruins, mas eu sempre consigo me superar nas ruins. As últimas das quais me lembro foi falar umas besteiras sobre alguém e fumar aquele troço nojento, tudo no mesmo dia. Descobri que ambas não são pra mim. Ao menos uma delas me trouxe algo bom, que foi uma pontinha de paz. Ao fazer merda, a gente acaba conhecendo um pouco mais sobre nós mesmos.<br /><br />O fato é que 2009 tá aí, eu estou menos à toa, lendo mais e feliz por ter ganho no meu aniversário o livro "Feliz de Verdade" de Scott Mebus (valeu emo!). Divertido e descontraído, sem final clichê, levou SEIS MESES pra ser lido. O último post, inclusive foi uma passagem dele. Foi um parto ler em 2008, mas em 2009 começo logo por "Neuromancer", para atender à minha promessa de ano novo de ler mais clássicos.<br /><br />E saindo da inércia no último dia do primeiro mês, vou, finalmente, me envolver novamente na organização de uma festa. Espero que 2009 dê certo. Não vou falar de amor agora para deixar algo para depois e não contaminar esse post com minha boa dose de pessimismo sobre o assunto.<br /><br />Valeu a quem ainda perde tempo vindo aqui. ;)<br /></div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-90510533167534426392008-09-18T19:19:00.003-03:002008-09-18T19:28:28.512-03:00sobre o grande mito masculino<div style="text-align: justify;">"...Acredite, nunca valem a pena. Uma boa trepada exige concentração e atenção aos detalhes, e, acima de tudo, uma conexão afetiva, mesmo que seja superficial. Um <span style="font-style: italic;">ménage à trois</span> não se presta ao preenchimento desses requisitos. Alguém sempre recebe menos atenção que os outros, alguém sempre termina se colocando à distância e assistindo aos outros dois, alguém sempre fica de fora da conexão. E pelo que sei, uma relação sexual a três sempre acontece porque duas mulheres estão curiosas para ver como é darem prazer uma à outra e usam o homem como intermediário. O cara é só para quebrar o gelo, nada mais. Depois que a conversa engrena, ele é relegado ao papel de mero espectador. E se isso não acontecer, se ele se envolver, ele for um dos participantes ativos, uma das mulheres fica no banco passando os dedos na pele de alguém ou segurando a perna ou o braço de alguém para ajudar, mas não se integra no ato por completo. Que graça tem isso? É o cúmulo da gula. Duas pessoas, entregando-se, incitando-se, estimulando-se, rasgando-se todas, e depois consolando-se com beijos, isso sim é relação sexual. Qualquer outra coisa é só um número secundário do espetáculo."<br /><br />Zach, personagem de Feliz de Verdade, de Scott Mebus</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-82154270255695629042008-08-20T10:33:00.001-03:002008-08-20T10:44:22.480-03:00discursos imaginários?Uma das questões existenciais que ainda me fazem refletir sobre mim mesmo são os tais "discursos imaginários". Sabe quando você lembra de uma pessoa e se imagina em uma situação de conversa, discussão ou até mesmo de embate? É algo parecido. Todo o diálogo passa pela cabeça, como se tudo fosse um jogo armado.<br /><br />Já me imaginei em discussões que variam de "papos cabeça" com amigos a entrevistas que eu possivelmente concederia a inquisidores conhecidos. É meio ridículo e infantil, mas faz parte da dita "humanidade".<br /><br />O mais divertido é que esse processo sempre acontece de modo natural, começando pela lembrança da pessoa, seguida por uma situação hipotética que sai de um simples cruzamento de pensamentos. No fim das contas, sempre acabo me perguntando que diabos estou querendo com aquilo.<br /><br />O fato é que essas conversas sempre nos fazem conhecer e saber mais sobre nós mesmos. Sabe o que eu descobri na última que tive?<br /><br />Depois eu falo...Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-57985276564845122052008-03-29T14:50:00.004-03:002008-03-29T15:00:38.814-03:00ying yang<div style="text-align: justify;">Realmente a vida é uma eterna contradição. A gente nunca perde nada sem ganhar algo e vice-versa. O que incomoda realmente é que quando a perda é muito grande, o que se ganha nem sempre vem à altura. Ontem foi aniversário de uma grande perda na minha vida e as 'compensações' que vieram após esse acontecimento não são nem de perto comparáveis. A gente perde alguém que ama e ganha responsabilidades. Não é nada justo, definitivamente, mas nem tudo a gente consegue escolher. De fato, prefiro tentar ver as coisas como se fossem um 'perde e ganha'.<br /><br />O pior da perda é quando a gente começa a esquecer do que nos lembra do que foi perdido. Quando os cheiros que nos lembravam passam a nos lembrar outras coisas. Quando as imagens e conversas que sempre remeteriam àqueles pensamentos saudosos passam despercebidos e, no momento em que temos consciência, notamos que esquecemos tudo aquilo.<br /><br />Enfim, não há como discutir com algumas fatalidades e eu não tô com saco pra brigar com o destino. Mas que ele é cruel, é.</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-55718928278754817822008-03-13T01:10:00.004-03:002008-03-13T01:28:02.050-03:00the ego<div style="text-align: justify;">Eis que refletindo, notei que migrei de um eu totalmente anti-social para um alterego sociável e otimista. Notem, nada daquelas coisas extremamente sorridentes que dão nojo em qualquer cristão ou pagão. Apenas alguém um pouco mais 'suave', aberto à vida em sociedade.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Obviamente, muito disso é conseqüência da entrada do álcool no cardápio dos fins de semana. Mas talvez um pouco também seja resultado de uma vontade inconsciente de socialização. Mais precisamente, uma fuga da solidão e da reflexão excessiva. Às vezes o caminho natural é o contrário, a introspecção, o isolamento. Como todo ser que envelhece, fica-se rabugento e exigente, controlador e seletivo, manipulador e observador... Não que eu tenha abandonado esse lado obscuro e delicioso. Só que esse é um daqueles momentos em que a busca principal é por movimento, por efemeridade, diversão e companhias calorosas.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">No fim das contas, é triste, mas real: a gente é tão egoísta que não quer ficar só porque pensamos apenas em nós mesmos.</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-81862264043367213732008-01-19T15:20:00.000-03:002008-01-19T15:25:37.748-03:00momentosUma semana depois do Laboratório, eu começo a refletir sobre o quanto é feliz e ao mesmo tempo triste lembrar de momentos bons que passaram. O triste de tudo é saber que eles passaram. Ficar lembrando e pensar que nenhum momento se repete com a mesma intensidade pode deixar a gente meio melancólico.<br /><br />O positivo disso tudo é saber que aqueles momentos aconteceram e encheram nossas cabeças de alegria por algum tempo. As boas recordações são a parte mais importante do que a gente chama de 'nossa história'. 2008, pelo menos, começou um pouco mais agradável que o ano passado. Os momentos iniciais trouxeram mais alegrias que tristezas e eu até tenho uma pontinha de otimismo para esse ano. A palavra de ordem agora é movimento. Tá na hora de começar a me mexer e fazer algumas coisas por mim mesmo.<br /><br />Tempo de despertar.Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-44584847417730305012007-12-31T15:45:00.000-03:002007-12-31T15:52:53.552-03:00novo ciclo<div style="text-align: justify;">Eis que mais um ano chega ao fim. Refletindo brevemente sobre 2007, poderia julgar o ano como um ciclo de aprendizado. Algumas coisas a gente aprende rápido, de boa vontade. Mas outras coisas a gente aprende na pancada. Os dois meios podem ser eficazes, mas o último deles sempre é mais rápido.<br /><br />De fato, conheci muita gente nova e muitas coisas aconteceram. Redescobri amigos, visitei lugares e toquei em algumas festas. Nada se compara à presença dos amigos como companhia em todas essas viagens e passagens por lugares. Eu realmente não gosto de ver o tempo passar ficando à toa. A agenda tem que estar meio cheia, senão fico com aquela sensação idiota de que estou perdendo tempo e não estou vivendo da melhor maneira possível.<br /><br />Talvez seja sinal da idade ou de uma espécie de maturidade que ainda não reconheço completamente, mas é, definitivamente, um periodo de descobertas que me agrada. Espero que 2008 traga uma reprise de muitos momentos bons que tive nesse ano e traga algumas boas surpresas e novidades. As coisas ruins que aconteceram magoaram, feriram, mas a gente cai pra aprender a se levantar. É isso, aqui estou, ainda de pé.<br /><br />Desejo a todos aqueles que fazem parte da minha vida um 2008 com tudo aquilo que desejo pra mim! Good vibes, baby!</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-76249755417063759202007-12-10T23:55:00.000-03:002007-12-11T00:00:11.508-03:00living for the weekend pt. 2A graça de um fim de semana é diretamente proporcional à quantidade de gente divertida, simpática e interessante que a gente encontra. É animadora uma volta por uma festa onde a gente se sente em casa. Eu falo isso do Laboratório porque é uma família divertida, que se encontra uma vez por mês. Quem vai pela primeira vez - como aconteceu com um amigo meu, a quem convidei - e é uma pessoa de mente aberta, acaba compelido a voltar.<br /><br />Claro que tem muita gente que vai e não volta mais, porque se assusta com uma coisa ou outra, ou não está preparado para ir a um lugar onde as aparências não ficam necessariamente em primeiro plano. Os caras vão pra dançar, as minas também. Olha que esquisito (para a maioria) né?<br /><br />Minha casa! =]Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-26291347240894182512007-11-13T01:01:00.000-03:002007-11-13T01:12:15.990-03:00jungle rock<div style="text-align: justify;">Se a minha viagem acabasse hoje, já teria valido a pena. Em dois curtos dias, já conheci muita gente que só existia pela internet e andei um bocado, uma boa passeada por lugares divertidos com pessoas interessantes. Não que Brasília não tenha isso, mas eu bem carecia de uma mudança de ares. E acabei em São Paulo, um zoológico humano que me seduz de maneira quase indescritível.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Tem festa boa de música eletrônica quase todo dia por aqui. Com gente grande e famosa que traz sons de qualidade. E quando não tiver algo que apeteça, com certeza há um bom lugar para sair para comer com os amigos. Eu tive saudade de Brasília no sábado, mas seriam só algumas horas e a variada compensou mais que a repetição.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">É ótimo virar esquinas desconhecidas, cruzar com pessoas que não verei nunca mais, rir de piadas novas e rever gente que vale a pena ser revista. Nada como viajar para uma selva de pedra.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Coisas para se fazer e se sentir numa cidade grande:<br /></div>- andar de metrô contra o fluxo do rush;<br />- andar na Av. Paulista no frio, na hora do almoço;<br />- subir a Augusta depois das nove da noite, na hora em que tudo tá se transformando;<br />- não conseguir ver um céu exatamente limpo;<br />- ter festas boas, com várias opções todas as noites;<br />- ir à lojas inusitadas, com coisas diferentes e não resistir.Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-68656814385687005662007-10-21T12:42:00.000-03:002007-10-21T12:51:33.955-03:00sobre skinsO gostoso de assistir a esse seriado é que as minhas expectativas eram baixas, achei que fosse acompanhar uma versão inglesa de 'Malhação', mas resolvi seguir a indicação do amigo Andy. Eis que me deparei com uma versão teen de 'Californication'.<br /><br />É realmente sobre jovens, sobre seus desencontros, sobre suas aflições, enfim, quase tudo como em 'Malhação'. Mas a vantagem é que não é feito para criar uma juventude idiota que pensa que nenhum jovem transa ou faz coisas idiotas.<br /><br />Trailer:<br /><object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/09BRwe5jowA"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/09BRwe5jowA" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object><br /><br />Eu recomendo para qualquer um, são apenas nove episódios cheios de coisas que realmente acontecem com jovens. Algumas são meio fora da realidade, claro, afinal é tudo ficção. Mas vale a pena o tempo gasto com downloads e tudo mais. Destaque para o último episódio. O final é divertidíssimo. Pra lembrar, a trilha sonora é:<br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">"Now that I've lost everything to you </span><br /><span style="font-style: italic;"> You say you wanna start something new </span><br /><span style="font-style: italic;"> And it's breakin' my heart you're leavin' </span><br /><span style="font-style: italic;"> Baby, I'm grievin' </span><br /><span style="font-style: italic;"> But if you wanna leave, take good care </span><br /><span style="font-style: italic;"> Hope you have a lot of nice things to wear </span><br /><span style="font-style: italic;"> But then a lot of nice things turn bad out there </span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Oh, baby, baby, it's a wild world </span><br /><span style="font-style: italic;"> It's hard to get by just upon a smile </span><br /><span style="font-style: italic;"> Oh, baby, baby, it's a wild world </span><br /><span style="font-style: italic;"> and I'll always remember you like a child, girl</span><br /><br /><span style="font-style: italic;"> You know I've seen a lot of what the world can do </span><br /><span style="font-style: italic;"> And it's breakin' my heart in two </span><br /><span style="font-style: italic;"> Because I never wanna see you sad, girl </span><br /><span style="font-style: italic;"> Don't be a bad girl </span><br /><span style="font-style: italic;"> But if you wanna leave, take good care </span><br /><span style="font-style: italic;"> Hope you make a lot of nice friends out there </span><br /><span style="font-style: italic;"> But just remember there's a lot of bad and beware </span><br /><br /><span style="font-style: italic;"> Baby, I love you </span><br /><span style="font-style: italic;"> But if you wanna leave, take good care </span><br /><span style="font-style: italic;"> Hope you make a lot of nice friends out there </span><br /><span style="font-style: italic;"> But just remember there's a lot of bad and beware"</span></span>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-71379547745239274452007-10-18T00:52:00.000-03:002007-10-18T00:56:52.505-03:00wtfÉ possível estar cercado de gente por todos os lados e ainda assim se sentir, às vezes, sozinho? Vazio estranho o que senti hoje, uma sensação de distância de todo mundo que está ao redor e ao mesmo tempo uma angústia sem explicação.<br /><br />Isso é sempre culpa da trilha sonora.<br />Virando o disco, agora.Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-20980730429087545112007-10-14T02:49:00.001-03:002007-10-14T03:02:04.825-03:00sobre tropa de elite<div style="text-align: justify;">Ok, é uma produção bem feita. Mas não foge em nada à escola norteamericana de cinema. Os diálogos totalmente planejados, como em todo bom blockbuster, são previsíveis, como o discurso do comandante, na celebração de início do curso para preparação do BOPE. Nada que realmente soe realista. O realismo, como em todo cinema brasileiro, só funciona de fato quando entra em cena a parte violenta do filme. Sim, nós devemos mesmo ter talento para a agressão, pois essa parte sempre soa real.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Talvez essa veia violenta me assuste ainda mais, quando ocorrem reações como a que o público tem durante a projeção. Imaginem: ver um garoto beirando seus 15 anos, sendo sufocado, espancado e destratado, até o ápice da ameaça de estupro por um cabo de vassoura enquanto todo o público ao seu redor sorri, como se de fato estivesse ouvindo uma piada. É triste pensar que pode-se viver numa sociedade que se diverte com a miséria e a humilhação alheia. Dói um pouquinho até.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />E acreditem: a parte boa fica pela quantidade excessiva de palavrões e por todos os chavões que acabam mesmo virando piada, por serem frases ridículas ou extremamente originais, mas todas com alto teor de sarcasmo e um leve senso de justiça.<br /><br />Quanto ao sucesso, não sei se veio em decorrência à baixa qualidade do cinema nacional ou aos exageros do cinema estrangeiro. Só sei que no fim das contas, "Tropa de Elite" é mesmo um dos melhores filmes brasileiros. E isso também me entristece. Conseguiremos nós, os brasileiros, fazermos uma comédia ou um terror que preste ou vamos ficar só refilmando tragédias do dia-a-dia pra tentar entrar no Oscar?</div>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-30160313244395370942007-10-03T22:55:00.000-03:002007-10-03T23:19:35.770-03:00já acabou?Comecei a lê-lo na segunda, não o li ontem e terminei hoje. Dois dias. Há tempos não devorava um livro com tanta avidez. Sabe aquelas histórias que não falam nada, sobre nada, nada acontece, nada muda, tudo se repete? Pois é. E mesmo assim consegue ser beeeem interessante. É divertido ler frases curtas que trazem detalhes exagerados. No fim, gostei muito do texto.<br /><br />Vai uma boa parte:<br /><br />"Amanhã é domingo. Não. Hoje é domingo. Deve estar para amanhecer. De noite bebemos um pouco e fomos deitar tarde, talvez à uma ou duas da manhã, meio bebadinhos. Me levanto, vou à cozinha. Como sempre, há baratas passeando e elas se escondem quando acendo a luz. Tomo água. Apago a luz. Vou ao banheiro e urino enquanto olho pela janela aberta. No telhado do vizinho, a poucos metros de mim, está um sujeito agachado, se mexendo para a frente e para trás. Fico observando com calma. A noite está clara e vejo só o seu perfil recortado contra umas mangueiras e abacateiros mais adiante. É, é um homem. Termino de urinar. Sacudo bem e deixo que fique pendurado. Estou nu. Me aproximo da janela. É, não há dúvida, é um sujeito jovem e magro que se mexe para a frente e para trás, como se estivesse olhando alguma coisa no quintal dos vizinhos e se escondesse de novo. Deve ser um ladrão ou um punheteiro. Sem pensar, grito para ele:<br /><br />- Fora daí, filho-da-puta, ladrão, punheteiro, descarado! Fora daí!. Te corto a cabeça, espera que pego um machado e vou te cortar a cabeça!<br /><br />Ele girou a cabeça lentamente e olhou para mim. Era um gato. Não se mexeu do lugar. Continuou imperturbável e eu olhei melhor."<br /><br />Ainda bem que pela primeira vez na vida, comprei dois livros juntos. Vamos ao outro...Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-16248519828960615712007-08-23T02:02:00.000-03:002007-08-23T02:24:48.824-03:00mais um anti-heróiUma das coisas que definitivamente tenho em comum com o amigo <a href="http://nota-7.blogspot.com/">Falcão</a> é o gosto pelos anti-heróis. Eu já mostrei aqui mesmo grande apreço por <a href="http://poeirarubra.blogspot.com/2007/02/seriados-e-psicopatas.html">um deles</a>, talvez o mais sinistro.<br /><br />E volto pra manifestar toda a minha empatia com mais um. <a href="http://www.sho.com/site/californication/home.do">Californication</a> é a nova série no rol de favoritos. Foi-me apresentada pela <a href="http://www.fotolog.com/tay_">minha querida</a> e com o episódio piloto já é uma das essenciais.<br /><br />A trama: Hank Moody, representado por David Duchovny (o agente Mulder de "Arquivo X"), é um escritor, autor de um best-seller só. Depois de ter sido traído e abandonado pela noiva, com quem tem uma filha, resolve gastar todo o seu tempo seduzindo mulheres e insultando pessoas. Para melhorar a trama, sua filha, pré-adolescente, começa a se envolver com drogas e sexo, seguindo o bom exemplo do pai.<br /><br />O piloto foi mais que suficiente para me fazer apaixonar por mais um cretino sacana, que faz piada de quase tudo ao seu redor. Claro que ele também tem um lado idiota, carente e sensível, mas quem não tem? Recomendadíssimo, mas tirem as crianças da sala. Hank transa quase o tempo todo e o camera man não poupa muita coisa.<br /><br />O Trailer:<br /><br /><object height="350" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/gQ7yaQhXJAI"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/gQ7yaQhXJAI" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="350" width="425"></embed></object>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-31927133168717810562007-07-26T11:46:00.000-03:002007-07-26T12:01:14.465-03:00gosto esdrúxuloEssa história de não ter sistema de som no carro tem mesmo seus dois lados.<br /><br />O lado ruim é sentir falta de uma trilha sonora diária, acompanhando cada itinerário. Como eu dirijo no mínimo uns 70 quilômetros por dia, seria uma boa saída para relaxar. Se bem que eu relaxo quando dirijo, então talvez o gasto não seja tão necessário assim.<br /><br />Mas o lado bom me motiva ainda mais a não me preocupar muito com isso. Tenho uma facilidade absurda para memorizar letras de músicas idiotas e fáceis, a maioria que não agrada ao meu gosto. Quando se tem som no carro, fatalmente a gente se pega ouvindo rádio. E é aí que mora o perigo.<br /><br />Paro por um momento, pensando, viajando nas paisagens da minha cidade horizontal e no momento em que me dou conta, percebo que estou cantarolando alguma coisa da qual nem gosto, mas, surpreendentemente, sei toda a letra.<br /><br />Os amigos que me acompanham em algumas das voltas pela cidade é que sofrem. E como os exemplos são sempre a melhor maneira de ilustrar algo, fica abaixo o meu top three das últimas duas semanas, ou seja, as últimas pérolas que eu desenterrei cantando enquanto dirigia (ainda bem que eu não ouço as FMs hoje...).<br /><br />1 - Meu Vaqueiro, Meu Peão - Mastruz com Leite<br />2 - Panela Velha - Sérgio Reis<br />3 - Hoje Eu Vou Pagodear - 100%<br /><br />É por isso que eu odeio e evito ouvir funk. =]Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-38772826627764993892007-07-04T00:15:00.000-03:002007-07-04T00:37:56.819-03:00sobre boas maneirasPor que precisamos dessas tais boas maneiras?<br /><br />Ontem, durante o horário do lanche, pude perceber um olhar curioso de uma criança em minha direção. No exato momento que notei o guri, ele perguntava para a mãe o porquê de ele não poder colocar os cotovelos sobre a mesa enquanto alguém do lado podia. A mãe ficou numa bela saia justa, pois não conseguiu explicar para ele por estar próxima a mim e pelo medo de uma retratação da minha parte. No fim das contas, a minha vontade era dizer pra ele que o único certo da história era ele mesmo, por questionar essas bobagens que a gente ouve e tem que seguir.<br /><br />Cotovelo em cima da mesa, para mim, é sinal de conforto e não de falta de educação. É aquela velha história dos costumes... Se todo mundo fosse ensinado desde criança a colocar brincos nas sobrancelhas, furar a orelha seria coisa de gente <span style="font-style: italic;">underground</span>, e a abominável prática de perfuração auricular seria considerada hedionda por todas as tradicionais famílias brasileiras. Viver em sociedade é mesmo uma merda.<br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">"</span></span><span style="font-style: italic;font-size:85%;" class="txt_1" >And if a double-decker bus crushed into us<br />To die by your side It's such a hevently way to die<br />And if a ten-ton truck kills the both of us<br />To die by your side<br />Well the pleasure and the priviledge it's mine</span><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">"</span></span>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-4111868676539985802007-06-27T11:45:00.000-03:002007-06-27T11:51:58.937-03:00scoopBom, eu não conseguiria escrever uma crítica jornalística exagerada sobre esse último filme de Woody Allen, contemplando todas as nuances da resenha especializada. Mas eu conseguiria dizer que é um filme divertido, fácil e que entretém.<br /><br />Ora, que ódio é esse que os especialistas em cinema têm de uma comédia sem grandes pretensões. E cá entre nós, Allen está mais que hilário no papel de um velho mágico, cheio de cartas e truques. Sem contar com a presença de Scarlett Johansson, que mesmo de óculos redondos, não deixa de ser a mulher mais sexy da atualidade.<br /><br />Quanto à vida, tudo anda, tudo muda e vamos pra frente. Parece que há uma boa nova, para agosto. Uma gig daquelas...<br /><br />=]Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4920195918479018041.post-81596356842069230352007-06-06T01:28:00.000-03:002007-06-06T01:30:35.059-03:00will work for music<span style="font-style: italic;font-size:85%;" >"You almost always pick the best time,<br />to drop the worst lines.<br />You almost made me cry again this time.<br />Another false alarm,<br />red flashing lights.<br />Well this time I'm not going to watch myself die.<br /><br />I think I made it a game to play your game<br />and let myself cry.<br />I buried myself alive on the inside,<br />so I could shut you out,<br />and let you go away for a long time.<br /><br />I guess it's ok I puked the day away.<br />I guess it's better you trapped yourself in your own way.<br />And if you want me back,<br />you're gonna have to ask.<br /><br />I think the chain broke away,<br />and I felt it the day that I had my own time<br />I took advantage of myself and felt fine.<br />But it was worth the night,<br />I caught an early flight and I made it home.<br /><br />With my foot on your neck<br />I finally have you,<br />Right where I want you..."</span>Weirdohttp://www.blogger.com/profile/03115021083863306328noreply@blogger.com3