quarta-feira, 30 de maio de 2007

por outro lado...

Cansei de ver as coisas de forma negativa. Hoje fui premiado mais uma vez. No caminho para o trabalho, o marcador de gasolina do carro - emprestado pelo cara que bateu no meu - anunciava que o nível do combustível estava perto de um quarto de tanque. De repente, a quinta marcha não acelerava. Nem a quarta. Nem a terceira. Nenhuma.

Depois de notar que a gasolina havia acabado, fui deixando o carro encostar e liguei pra minha irmã salvadora. Ainda bem que podemos contar com a família.

Enfim, se alguém, por algum acaso tropeçar em uma forma que pareça com um osso, favor desenterrar o objeto. Quem sabe não é a cabeça de bode que enterraram pra fazer o "trabalho" contra mim...

Isso tá virando é blog de humor. Mas agora eu me divirto junto.

azar?

Filipenses 4:11!

domingo, 27 de maio de 2007

bravery

Sempre gostei da música e não sabia de quem era. Já é velha e o André me trouxe ontem. Em meio a tanta má sorte e burradas, o melhor que há a fazer é mergulhar em música.

"People
They don't mean a thing to you
They move right through you
Just like your breath
But sometimes
I still think of you
And I just wanted to
Just wanted you to know
My old friend...
I swear I never meant for this
I never meant...

Sometimes
I forget I'm still awake
I fuck up and say these things out loud
My old friend...
I swear I never meant for this
I never meant...

Don't look at me that way
It was an honest mistake
An honest mistake"

sábado, 26 de maio de 2007

fuckin' bad luck

Ontem peguei o carro na concessionária. Hoje acabaram de bater nele de novo, parado, na porta de casa. Ain't life beautiful?

terça-feira, 22 de maio de 2007

nevermind the bollocks

Gostaria de poder ser um pouco menos impotente diante das porcarias que me acontecem no dia-a-dia. A notícia de hoje é que ficarer mais uns dias sem o carro. A velha desculpa da peça que nunca chega a tempo, do problema decorrente da falta dela e toda essa baboseira de quem é incompetente o suficiente para não conseguir fazer o próprio trabalho.

Eu recomendo a qualquer pessoa que compre um carro da Peugeot. O motor é maravilhoso, o acabamento ótimo, um belo conforto e o design, inquestionável. Só não o recomendo para as pessoas que vivem em Brasília. O motivo? As duas concessionárias daqui pertencem à mesma pessoa. E esse dono, mantém o mesmo nível de "excelência" em suas duas franquias.

O serviço mecânico é ridículo, não possuem o equipamento necessário para reparos mais sérios e precisam terceirizar serviço e o atendimento ao cliente é o mais ridículo ao qual já fui submetido. Se você vive em Brasília e se envolveu em uma batida séria, que avariou muito o carro, mande-o para a concessionária de Goiânia. Seu carro será consertado por gente mais capaz e será entregue, provavelmente, em bem menos tempo.

Gostaria que alguém que realmente importa lesse isso, mas a gente sabe que mesmo sendo ouvido, pode-se facilmente ser ignorado. Enfim... Deixa pra lá.

sábado, 19 de maio de 2007

bollocks...

Em meio a tanta expectativa para a tech-tronic, deu um tempinho para vir ao meu blog cheio de teias. Nada pra falar mesmo, só escrevendo pra relaxar um pouco as mãos que estão meio tesas por conta do frio somado a um leve nervosismo.

Deve ser tensão/tesão pré-festa grande. Espero me acostumar a essa sensação.

terça-feira, 8 de maio de 2007

transporte público

Depois de UMA hora completa na parada de ônibus esperando minha condução para casa, notei a falta que me faz meu carro. Depois da burrada de acertar uma pilastra e da bobagem de negar o carro reserva para economizar, descobri que o transporte público de Brasília é um lixo, como em qualquer outro lugar deste imenso país.

Esperando todo aquele tempo, ouvi uma hora inteira do programa do Hype na última semana. Muita novidade boa no drum'n bass. Mas a raiva ia e voltava a toda hora. Passaram apenas OITO ônibus com destino ao Recanto das Emas. Será que mora tanta gente assim lá?

Enfim, vou mergulhar na música que eu ganho mais. Ódio!

terça-feira, 1 de maio de 2007

a boa rotina

Certas coisas acabam, inevitavelmente, tornando-se rotina em nossas vidas. Algumas são daquelas que incomodam, mas nem todas. Presenciei, certa vez, um amigo discutindo sobre isso e os argumentos que ele utilizou pareceram incoerentes para os outros, mas não pra mim.

Eu sei bem o que é se apegar a alguns rituais rotineiros e fazer com que se tornem um prazer diário.

A hora do primeiro cafézinho da tarde, por exemplo, é algo essencial para o bom andamento do meu dia. O lanche às 16h, também. É a hora que eu saio para a lanchonete do prédio com dois companheiros de trabalho que já passaram dos 50 anos e vejo mais ou menos como é a vida quando se tem um monte de responsabilidades a mais. E é divertido ver que tem gente de bom humor com essa idade.

Minhas rotinas noturnas têm se resumido a uma rápida passagem pela Internet.

Enfim... coisas que acabam fazendo parte de uma série de costumes e nem sempre são negativas como as pessoas pensam. A palavra nem traz todo esse sentido ruim, como parecia, afinal.